quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Chile - Chegada

Mais uma vez no Chile, e mais uma vez volto encantada e apaixonada por um país incrível. 

Com tanto encantamento e paixão, a ideia de propagar as experiências vividas foi tomando forma, e assim, o blog nasceu! 

Saída do Aeroporto de Guarulhos às 16:20 direto para Santiago. 

A viagem já começou em grande estilo, uma vez que o avião de modelo Boeing 787 (LATAM) - o maior que já tive o prazer em viajar - com um bom serviço de bordo, conforto e entretenimento, com telas individuais para cada passageiro e com uma gama de filmes e séries do meu agrado (rsrs). 
O valor das passagens foi um verdadeiro achado, sendo que: 01 passagem foi paga integralmente com os pontos (20.000 pontos ida/volta) e a outra passagem por R$ 733,00 ida e volta, sinceramente, essas compras podem ser chamadas de "bolachas quebradas". 

A chagada se deu às 20:40 no Aeroporto Arturo Merino, e por ser um aeroporto, razoavelmente pequeno, enfrentamos uma pequena fila na imigração, nada estressante, afinal de contas, brasileiro é o rei das filas. A imigração super tranquila, basta entregar os passaportes ou RG (tivemos o cuidado de tirar novas identidades para não ter dores de cabeça, visto que já li que o documento só vale por 10 anos, não quisemos arriscar e assim renovamos) e informar o hotel a qual estará hospedado, pronto, entrada liberada! 

Ah, não se esqueçam, o Chile é muito criterioso sobre a entrada de produtos de origem animal e vegetal, caso você esteja levando, favor informar em um formulário que ainda será entregue na aeronave, com isso você evita de ser multado e ter os seus pertences abertos na esteira de entrada. 

Ainda no aeroporto fizemos o primeiro câmbio, troque o suficiente para o traslado e alimentação, visto que a cotação é ruim comparado a rua Augustinas (local de concentração da maioria das casas de câmbio), com isso trocamos apenas R$ 200,00 (31.130 pesos). 

Para o traslado buscamos o meio mais seguro, uma vez, que não sabíamos como estava o UBER no país e sobre os taxistas, muitos foram os relatos negativos, então, optamos pela TRANSVIP, a empresa pode ser encontrada em um guichê ainda no desembarque, basta informar o bairro de destino e a atendente já irá identificar o valor, em nosso caso o bairro foi Providência e o valor para casal ficou 15.200 pesos (R$ 98,00 - visto que a cotação no aeroporto foi 1 real = 155 pesos), eles deixam no endereço informado, não tenham medo! 

Passado por casa de câmbio, fila de imigração e afins, enfim chegamos ao Hostel Aji no bairro da Providência, e a partir daqui faço minhas considerações sobre o ambiente. 
Com o horário avançado da chegada, só desejávamos comer e dormir, mas não passou desapercebido a estrutura do hostel e perceber que era um ambiente com pessoas de vários lugares do mundo e todos JOVENS! Ainda não sou balzaquiana, mas por vezes, me sinto old (rsrs). Porém, isso não foi o ponto central dos meus olhares atentos, a estrutura um pouco gasta me deixou apreensiva e já digo o porquê. Senta que lá vem a história, em 2015 foi meu primeiro encontro de amor com o Chile e lá conheci o terremoto de 8,4 e desde então, me considero uma sobrevivente (sou pisciana, tenho licença para ser dramática). Sendo assim, uma estrutura gasta me deixou apreensiva. O quarto pequeno e o banheiro menor ainda, só que não poderia exigir mais, afinal eu estava em um hostel. Apesar da longa observação, só ficamos por uma noite, visto que logo logo vocês descobrirão o nosso destino final. 

Sobre a alimentação nesta primeira noite, nada rebuscado, apenas cachorro quente no posto BR PETROBRAS pela bagatela de 6.500 pesos (quatro cachorro quentes, refrigerantes e balinhas). 

A chegada noturna sempre é cansativa e sem programação para saídas e exploração, então o relato é breve e sem nenhuma descoberta que vocês já não tenham lido em outros blogs/sites. 

Obs: Hostel Aji reservado pelo site www.booking.com por 49 dólares. 




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